podcastingLançado em março/2015 (a tradução para o português está em andamento mas ainda não sabemos a data do lançamento), ele tem um capítulo inteiro sobre Getting Things Done e ciência cognifiva para embasamento teórico do que já entendemos na prática. E um glossário muito rico no final, que define e esclarece cada termo utilizado para não termos dúvida de que a comunicação será efetimamente estabelecida.

A globalização e utilização do método em todas as partes do mundo trouxe a certeza, para a anterior impressão, de que o GTD não só é atemporal, ele também é multicultural, para todo tipo de ambiente, rotina ou personalidade. Tanto no ambiente formal quanto informal, na empresa, educação, família ou sociedade de maneira geral.

Nossa querida Thais Godinho, que também está envolvida com a tradução desta versão para o português, conta-nos, de maneira apaixonada, as principais novidades do livro. 

Ouça o podcast aqui:

 

Para ter uma pequena ideia do que foi dito no áudio, transcrevemos aqui alguns trechos:

Nesta segunda versão de seu livro “A Arte de Fazer Acontecer”, David Allen reescreveu tudo com outras palavras para facilitar o entendimento, virou um outro livro. Mas, além disso, ele cita um volume bem grande de outras referências como respaldo da lógica do GTD. Não apenas suas experiências pessoais (que agora são ainda muito maiores) mas principalmente explicações científicas sobre por que funciona.

Atualmente a tecnologia é um fator muito mais marcante que na ocasião da primeira versão, e já entendemos que ela se reinventa muito rapidamente. Por esse motivo, ele optou por não oferecer sugestões de hardware e software. A justificativa também se apoia no fato de que o GTD é uma metodologia, uma vez assimilada pode ser implementada em quaisquer ferramentas. A questão aqui é que sempre tivemos que lidar com um volume de informações grande, então a metodologia vai nos ajudar nessa questão. 

A linguagem também ficou mais informal e bem-humorada e bem mais fluída.  Nesta segunda edição, ele selecionou mais, não sentiu necessidade de falar sobre tudo, mas manter o efetivamente essencial, tirando um pouco o foco do processo em si para focar a mudança de hábitos.

 

Os termos usados para os 5 passos foram alterados para algo mais intelectual, menos mecânico. Então, apesar de não oficiais em português ainda, poderemos dizer que os equivalentes são:

 

Coletar >> Capturar

Não é apenas uma anotação do que se quer guardar mas principalmente do que não se quer esquecer.

Processar >> Esclarecer

O que isso significa para mim. É preciso processar esclarecendo o valor daquela informação, analisando com energia e inteligência.

Organizar >>  Organizar

Revisar >> Refletir

Aqui é necessário refletir de maneira focada sobre as suas prioridades, elas existem em sua vida e merecem uma atenção diferenciada.

Executar >> ENGAJAR

Engajar é algo maior que apenas agir. É algo com mais propósito e emoção.

 

Por ser uma habilidade a ser adquirida, o GTD esta desenhado neste novo livro com um foco muito mais em mudança comportamental que quaisquer outros aspectos. São mudanças significativas na maneira de explicar o método, o método em si é o mesmo.

 

Abraços,

[email protected]
Especialista em Gestão do Tempo e Produtividade.

 

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