Você sabia que existem diferentes tipos de estresse? Pois é! Quando falamos nesse assunto, temos o costume de abordá-lo de um modo geral, sem atribuir uma classificação a ele.

Porém, suas variações são importantes e se dão por diversas causas, contextos e manifestações. E apesar de tudo isso, todas elas têm um ponto em comum: acabam afetando nossa vida pessoal, nem sempre de maneira positiva.

Falar sobre estresse é fundamental, ainda mais porque, segundo matéria publicada no site do governo brasileiro, o número de trabalhadores afetados por ele vem crescendo a cada ano, tornando-se um transtorno cada vez mais comum em nossa sociedade.

Quer conhecer os principais tipos de estresse, inclusive os que foram estabelecidos pela Associação Americana de Psicologia? Continue lendo para conferir!

Estresse agudo

O estresse agudo é um dos tipos mais comuns. Basicamente, trata-se de uma resposta do corpo a situações ou eventos desconfortáveis e que precisam de uma solução. 

Ele pode até ser considerado benéfico para o organismo. Frequentemente nos deparamos com problemas cotidianos, tanto no trabalho quanto em casa, e no fim das contas percebemos que o estresse cessa logo após a situação ser resolvida. 

Quando o corpo identifica que há um problema, ele libera adrenalina e o cérebro começa a trabalhar para solucionar as dificuldades. Por ser uma reação normal, acaba não necessitando de tratamento.

Em geral, os sintomas do estresse podem ser cognitivos, físicos, comportamentais e emocionais. Os principais são:

  • aceleração dos batimentos cardíacos;
  • tensão muscular, principalmente nos ombros e pescoço;
  • pés e mãos frios ou mãos suando demais;
  • dores de cabeça;
  • alterações no sono;
  • alterações de humor;
  • irritabilidade;
  • cansaço constante;
  • queimação no estômago;
  • dificuldade de concentração.

Estresse agudo episódico

Apresenta as mesmas características do estresse agudo, porém com maior intensidade. É considerado episódico porque ocorre com maior frequência no dia a dia e acaba se tornando parte da rotina. 

Esse tipo é bastante comum em pessoas negativas, que se cobram demais e que tendem a superestimar problemas cotidianos, ou até mesmo suas próprias falhas. Geralmente, as pessoas afetadas pelo estresse agudo episódico estão sempre com pressa e tendem a ficar estressadas com pequenas coisas, como estarem atrasadas para uma ocasião.

Para controlar esse tipo de estresse, é necessário aprender a encarar melhor os acontecimentos diários. Uma boa opção é utilizar a meditação como forma de lidar com as próprias emoções.

Estresse crônico

É causado pela dificuldade de sair de situações complicadas, desgastantes e de longa data, nas quais a pessoa se vê presa. Costuma ser frequente em famílias disfuncionais, casamentos infelizes, empregos desagradáveis (mas necessários para o sustento da família), entre outros.

Logicamente, a melhor maneira de superá-lo é conseguir se desvencilhar da situação estressora, podendo ser necessário auxílio de um profissional, como psicólogo ou psiquiatra.

No entanto, meditar também pode ser uma ótima alternativa, considerando que isso ajuda a lidar com as emoções, fazendo com que a pessoa suporte melhor seus problemas. 

Em longo prazo, os diferentes tipos de estresse podem acabar sendo associados a doenças. Por isso, é preciso estar atento a todos eles, desde a frequência com que ocorrem até o motivo pelo qual estão sendo causados. Assim, é possível identificá-los, controlá-los e ter uma vida com mais qualidade.

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