Verdade seja dita, em muitos momentos de nossa vida nos permitimos ser menores do que realmente somos. Às vezes simplesmente porque temos um outro alguém para dividir “a carga”.

Pode ser um amigo, colega de trabalho, chefe, marido, filho ou subordinado, não importa, é alguém em quem nos apoiamos.

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Nada contra times, todo tipo de parceria, união ou equipe fortalece. Também não estou querendo defender o egoísmo, altruísmo ou qualquer outro “ismo”.

 

O assunto aqui é permitir-se algo menor quando poderia ser grande e inteiro.

Qualquer agrupamento de pessoas será melhor quando cada um for inteiro. Inteiro em sua capacidade, competência, responsabilidade, proatividade, escolha e decisão. Quando as partes criam expectativas sobre a possibilidade de outro  suprir o que falta, elas falham miseravelmente porque diminuem a si mesmas esperando por algo que pode jamais vir.

Todos já nascemos inteiros para a vida, esta é uma disposição emocional que se reflete em nossos corpos, sentimentos, escolhas, decisões e ações independentemente da idade ou de partes físicas que não funcionem como o esperado pela maioria, pela sociedade.

 

Vamos a uma simulação

Imagine-se conduzindo um carro e, em algum momento, por um motivo qualquer, você oferece a direção para o passageiro ao lado ou do banco de trás. Isso tudo sem sair do assento do motorista, afinal, neste cenário o assento do motorista é só seu. Não tem o menor sentido, não vai funcionar. Você pode pedir a alguém para olhar o mapa, trocar seu pneu, encher seu tanque, consertar o motor ou lavar o carro. Porém qualquer uma dessas coisas que você possa aprender e fazer por si mesmo vai trazer mais liberdade, menos dependência, concorda? Nada contra preferir pagar alguém para que faça. Mas precisar já são outros quinhentos.

Seu dia pode ser melhor, sua vida pode ser maior, quando certificar-se de que é capaz de vivê-la por inteiro. Depois você pode até distribuir as tarefas e acompanhar a evolução, mas enquanto sua vida não puder seguir em frente, plena, recheada apenas de si mesmo… você estará vivendo pela metade. Estará cultivando frustração e desentendimentos. Medos e dependências. Estresse e doenças.

Empoderar-se do fato “eu me basto” é o que abre a sua mente e o qualifica para formar parcerias de qualidade.

 

As engrenagens se encaixam para formar algo maior, não para tornarem-se inteiras.

 

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Abraços. 

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