Os contribuidores individuais são a maioria silenciosa das organizações. No entanto, embora sejam a parte mais crucial da força de trabalho da organização, eles são um recurso lamentavelmente subutilizados. Raramente eles recebem o treinamento de que precisam para atingir todo o seu potencial. O desempenho nas organizações é muitas vezes paralisado porque os funcionários não sabem como pedir o que precisam quando precisam.

As pessoas com as habilidades de autoliderança sentem-se mais positivas sobre si mesmas e seus empregos: elas executam em níveis mais altos, endossam a organização positivamente, têm níveis maiores de autonomia e competência e são mais propensos a permanecerem na organização. Quando as pessoas se tornam autolíderes, elas buscam proativamente maneiras de fazer sua organização crescer.

Tradicionalmente, as organizações direcionam os orçamentos de treinamento para o desenvolvimento da liderança. Mas as pesquisas indicam que esse foco estreito vem à custa de colaboradores individuais e do sucesso de importantes iniciativas organizacionais.

Como se vê, o elemento mais crucial em iniciativas bem-sucedidas está no comportamento proativo dos colaboradores individuais necessários para realizá-las. 

Uma cultura que promove a autoliderança é uma característica das grandes organizações. Ao treinar as pessoas para se tornarem líderes autônomos, as organizações se tornam mais centradas no cliente, econômicas, inovadoras, resilientes e flexíveis. E tudo porque eles dominaram uma prática recomendada importante: garantir que a liderança aconteça em todos os lugares.

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Por: Michelle Rodrigues

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